terça-feira, 28 de setembro de 2010

Digno Orgulho, Um Manifesto!



Pula comigo?
Quem está aí?
Pode brincar?
Cadê meu negócio?
Assim escrevendo o pré disposto
a energia ganha forma e matéria.
O infinito tem agora cor e forma
e doce e cheirinho de fruta.
A felicidade em seu instante máximo,
é o que se tem para satisfazer a alma,
só uma absurda felicidade total e completa,
irrestrita e fundamental enquanto algo irrevogável.
A realização encontra vários caminhos ocultos
enquanto ainda consegue ser texto inacabado,
arte em esboço o essencial ainda infrascado no impossível.
Nessa hora o mais importante somente é o crer,
em vista da ciência mais inexata,
da sabedoria mais arcaica,
pormenores infindáveis
e exceções gloriosas,
a confirmação de uma regra básica:
a felicidade mora no transparente.
Segui, então, em paz,
todos nos que seguimos,
enquanto o inatingível se torna básico,
pular é só uma questão de desprendimento!

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