Um novo ano começa ou apenas um montante de acontecimentos que se repetem? Respostas, são muito práticas e ainda serão sempre respostas. O recomeço de um nada templário que se reusa e se extingue, revigora e fundamentalmente se retrata ao novamente. Uma democracia falida de súditos gladiadores. O raciocínio numa excelência de vícios e virtudes, outorgado paradisíaco do enfim, a taba desesperadora. Filhos de uma infindável batalha do nada com o algo zero, a estreita trincheira tratada a tiranos e tigresas, não bastasse o por vir obscuro e infinito da existência. As mentes vazias do pos guerra esperando um tiro ou uma ideia sem saber o esperar que seja aguardado. O doce pecado sobre a mortadela.
Não mais um amontoado de riscos numa folha ou num carbono, não mais, as prateleiras cheias de vida devem divinamente devastar os bolsos e bolsas e ainda serão ferozes inocentes. Ainda mais amedrontadoras deverão ser as espécies de contáveis e incontáveis soluções do esperar-se. Numa banalidade ressacada pinga ou ...pagne ainda sim estúpidas baleias num aquário. Estúpida em sê-la, talvez não, estúpidas em sua condição de pássaro engaiolado, talvez. Calar de tão faminto virou obra do todo dia e o saber basta-se em justiça do que é de ciência de todos. A ciência virou justiça, a manchete virou movimento, expressão do certo e voz.
Um ano novo começa ou um montante de acontecimentos que se repetem?
Um montante de anos que se repetem em novos acontecimentos ou começos.
Por um ponto, apenas um ponto, mas as respostas são muito práticas, muito.