segunda-feira, 6 de setembro de 2010

poeta




Poeta e bêbado,
alcoólatra caindo pelas tabelas,
barras de saia e beiradas de penico.
Poeta Bêbado abstêmico...
de mais...
Nem é poeta é punheta,
xarope!!!
Desterro, desmérito desraciocínio.
Lexa criatura de nós a poesia.
Desastrosa convicta e relez...
encontra-se no chão, na rua,
no butequim e no puteiro.
Poesia de puteiro...
Poeta de vadiagem,
espírito de porco na lama,
peçonha de ser humano por nada.
Poeta na beira da privada vomitando de dor...
Vomitando de não estar mareado...
vomitando por estar em terra firme...
Enjôo de sobriedade, já passa!

Um comentário:

  1. esse poema é fantástico tamos ai na atividade se dirrubar é penalidade máxima

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