segunda-feira, 23 de agosto de 2010

O Sol, a Espuma e o Futuro.




Sorri finalmente um verso há muito inédito, puramente luz.
Incrível a sensação, o recheio, a qualidade, o prazer.
O novo som dos velhos acordes enquanto da maravilha dos sentidos.
A mudança da freqüência, o sentido único e exclusivo.
Não há mais tempo, feito que ainda há eternidade para o presente.
Sorrisos guardados e fora de hora.
A paixão em moedinhas,
mas a paixão vira supérfluo perto das veias,
do suor, do tempero, o calor, pernas,
mãos, detalhes, todos, complementos e sussurros...
não sei onde finalmente o inédito me espreitava,
porém cá nos estamos.
e o porvir?
O sol, a espuma e o futuro.

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