domingo, 9 de janeiro de 2011

Canto para Sofia!


Independente, mas o verso consome o fantástico.
Não que ser recluso avenha sob meu paradeiro,
mas o somente basta-se em muito pouco
tua menina de cor é uma bela e ainda eu o queria,
mas que sá, um dia eu.
Morar esse teu sorriso ainda seria demais e pouco
se não teus olhos me tocarem noutra plataforma,
a degenerada sombra me guarda em verdade prende,
aprisionada o que seria ainda nada e suspira de maldade,
ainda sim, seu sereno sentir me faz além,
tecer versos num ainda vivo bandolim...
em prol de tuas mechas e sorrisos
canto para Sofia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário